La Partita Di Pallone

Anunciando que em comum acordo com os meus irmãos, este blog mudará o nome de "Santo Drible!" para "La Partita di Pallone", em alusão a famosa música da cantora italiana Rita Pavone, o seu primeiro single e grande sucesso, lançado em 1962. Abaixo postarei o vídeo e a letra com tradução dessa canção que cita algo que amamos tanto:


Partida de Futebol (La Partida Di Pallone)
Porqué porqué
no domingo me deixas sempre sozinha
Para ir a ver a partida
De futebol,
Porque, porque,
Uma vez não me levas também.
Quiçá, quiçá
Se é verdade que vai ver o teu time,
O se ao contrário tu me deixas com a desculpa
Do futebol,
Quiçá, quiçá
Se me dizes uma mentira ou a verdade.
Mas um dia te seguirei
Porque tenho umas duvidas
Que não me deixam dormir.
E se descobrir eu poderei
Que queres me tapear
Dá mamãe voltarei.
Porque, porque,
No domingo me deixas sempre sozinha
Para ir a ver a partida
De futebol,
Porque, porque,
Uma vez não me levas também
Uma vez não me levas também!

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Já deu!

Já deu!!! Não aguento mais a complacência que o futebol brasileiro e isso inclui todo mundo: jogador, empresário, pai de jogador, dirigente, clube, imprensa, eu e você. Sim o torcedor, de se calar numa boa diante do assédio dos europeus por nossos jogadores, dando um dinheiro de pinga e com toda a arrogância do mundo sem se dispor ao menos a conversar com o presidente do clube, pois são superiores (eles acham) demais. Não há necessidade. Falam somente com o mal necessário: o empresário!

Repito, culpa nossa. Pois no incosciente coletivo já ficou muito claro que não dá para viver no Brasil jogando bola. Eles dizem: Preciso pensar na minha família, na minha independência financeira. Caramba. Em um país de miseráveis como o nosso se não puder ter a tal independência ganhando R$ 10mil, R$20mil, R$50 mil, R$80 mil, R$160mil pode parar!
Essa não cola. Hoje além de rechonchudos salários a maior parte dos clubres de série A tem todo um preparo, infraestrutura e profissionais que não devem em nada para muitos europeus. Mas graças a nossa omissão, que parece ser uma maldição de família no melhor estilo pentecostal, não nos manifestamos. Pensamos assim como nossos despreparados jogadores nos euros e no glamur. Como se não tivesem por aqui. Não vejo nenhum problema se o jogador quiser conhecer outros ares, estar realmente onde está a nata do futebol, saber de outras culturas e ser um cidadão do mundo. Mas não é esse o caso.

Para mim o caso de Robinho é emblemático e não porque que sou santista. Em 2004 ele tinha o país aos seus pés. Disparado o melhor jogadoer em atividade.
Foi campeão Brasileiro. De repente em um jogo pela Copa das Confederações, se não me engano no jogo do título contra os Argentinos disse que não tinha mais cabeça para jogar no Santos. Bem, o resto todo mundo já sabe. No fim de tudo voltou com o rabo entre as pernas pro desprezado Santos para como muitos disseram -reencontrar seu melhor futebol!!!!

Devemos todos nós rever nossos conceitos. O que realmente vale a pena para ser feliz? Pensar não dói, só leva um pouquinho mais de tempo. Mas vale a pena.

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