La Partita Di Pallone

Anunciando que em comum acordo com os meus irmãos, este blog mudará o nome de "Santo Drible!" para "La Partita di Pallone", em alusão a famosa música da cantora italiana Rita Pavone, o seu primeiro single e grande sucesso, lançado em 1962. Abaixo postarei o vídeo e a letra com tradução dessa canção que cita algo que amamos tanto:


Partida de Futebol (La Partida Di Pallone)
Porqué porqué
no domingo me deixas sempre sozinha
Para ir a ver a partida
De futebol,
Porque, porque,
Uma vez não me levas também.
Quiçá, quiçá
Se é verdade que vai ver o teu time,
O se ao contrário tu me deixas com a desculpa
Do futebol,
Quiçá, quiçá
Se me dizes uma mentira ou a verdade.
Mas um dia te seguirei
Porque tenho umas duvidas
Que não me deixam dormir.
E se descobrir eu poderei
Que queres me tapear
Dá mamãe voltarei.
Porque, porque,
No domingo me deixas sempre sozinha
Para ir a ver a partida
De futebol,
Porque, porque,
Uma vez não me levas também
Uma vez não me levas também!

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Saia justa no Morumbi, e outro chapéu na Vila

Ontem Santos e São Paulo jogam em suas respectivas casas precisando é claro da vitória. Ambos venceram por 2 x 1, Avaí e Atlético-GO respectivamente. Ambos sofreram para vencer. E em ambos os jogos aconteceram fatos... peculiares.

Na Vila Belmiro após tomar a soco numa jogada e "beliscada" no calcanhar em outra, Neymar fez novamente um ato que gerou muita discussão em um Santos x Corínthians desse ano: chapéu no adversário com a bola parada! Dessa vez em Marcinho Guerreiro (ixi!). Claro, empurra-empurra, xingamentos, etc. Certo, errado? Acho que ele já se mostrou diferente de tudo que já se viu nos últimos anos. Lances bonitos como a tabela com Keirrison ainda no primeiro tempo de jogo, geniais como as paradinhas em cima do grande Rogério Ceni no último Paulista e também pura imaturidade como quando disse que iria repetir se pudesse o chapéu em Chicão e a famosa cavadinha na final da Copa do Brasil. Neymar é assim. Não acredito que vá mudar. A discussão vai em dizer que não pode e acabou, que é desrespeito. Mas não é desrespeito maior tentar quebrar um craque? Dar tapa na cara de um menino de 17 anos para intimidá-lo? Eu sou do tempo em que dar tapa na cara é motivo para a coisa ficar beeem feia. Enfim, espero que ele saiba o que está fazendo e aguente a consequências, que se há faltas demasiadamente violentas em cima dele que a arbitragem veja isso, da mesma forma que há em cima do Cléber, Gladiador e do Váldivia também. O marcador fazer cara feia, chegar forte é do jogo, mas tudo tem limite.

Outro lance que chamou a atenção foi a escalação de Cléber Santana pelo "auxiliar técnico" Rogério Ceni. O lance foi assim: jogadores do São Paulo estavam aquecendo atrás do gol de Rogério. Ele chama Santana, e lhe diz para dizer para Baresi, o treinador para colocá-lo em campo. Esse diálogo foi ouvido pelos repórteres de campo que ficam por aquele lugar também.
Questionado na saída de campo, Rogério tentou desconversar. Cléber Santana ficou com cara de de iiixi!, mas disse que era normal. Baresi falou que não via problema algum, pois se Rogério viu o jogo como ele viu, parabéns.

Acho que o buraco é mais embaixo. Não vejo problema na ajuda do Rogério ao jovem treinador Baresi levando-se em conta sua experiência, inteligência e influência no grupo, mas existem coisas que não devem ser passadas ao público. Ceni deixou o treinador numa saia justa desgraçada. Levando-se em conta todo o momento difícil que o Tricolor vive. Não havia necessidade ou poderia-se contornar. Só não se sabe se foi de propósito ou pura e simplesmente desespero pela necessidade da vitória. Veremos.

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