La Partita Di Pallone

Anunciando que em comum acordo com os meus irmãos, este blog mudará o nome de "Santo Drible!" para "La Partita di Pallone", em alusão a famosa música da cantora italiana Rita Pavone, o seu primeiro single e grande sucesso, lançado em 1962. Abaixo postarei o vídeo e a letra com tradução dessa canção que cita algo que amamos tanto:


Partida de Futebol (La Partida Di Pallone)
Porqué porqué
no domingo me deixas sempre sozinha
Para ir a ver a partida
De futebol,
Porque, porque,
Uma vez não me levas também.
Quiçá, quiçá
Se é verdade que vai ver o teu time,
O se ao contrário tu me deixas com a desculpa
Do futebol,
Quiçá, quiçá
Se me dizes uma mentira ou a verdade.
Mas um dia te seguirei
Porque tenho umas duvidas
Que não me deixam dormir.
E se descobrir eu poderei
Que queres me tapear
Dá mamãe voltarei.
Porque, porque,
No domingo me deixas sempre sozinha
Para ir a ver a partida
De futebol,
Porque, porque,
Uma vez não me levas também
Uma vez não me levas também!

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Sobre raízes, radicais e afixos

"Mais um ano vai, mais um ano vem..." Era assim que começava uma antiga propaganda ou reclame, como se dizia antigamente. Aliás, antigamente parece, sempre parece, ter sido melhor. Já reparou que sempre tendemos dizer que "no meu tempo" a música, os filmes, os desenhos animados ou seja lá o que for era sem dúvida melhor? Acho que isso é na verdade uma bobagem pois não se duvida que as gerações passadas deveriam reclamar da mesma coisa. É uma tendência muito forte essa. Buscar valorizar demais o que foi nosso ou de nosso tempo em detrimento dos demais.

Falo isso por conta da unificação dos títulos da Taça Brasil e Robertão em Brasileiro. Todos os argumentos já foram postos, repostos e outros ostos. Apenas acho que: CBF e Ricardo Teixeira não tem o mínimo crédito com ninguém que se considere minimamente sério; mas não por isso deve-se desacreditar a história dos deuses da bola que estiveram nos gramados em décadas passadas. Não só décadas de 50 e 60 mas também nas anteriores. Deve-se buscar um meio termo e não a tola discussão de quem é o maior, o meu ou o seu (!?).

Pois como vimos na simples tentativa deste que vos escreve, o que temos são palavras (fatos) que parecem diferentes mas no fim das contas vemos que tem a mesma origem.


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