La Partita Di Pallone

Anunciando que em comum acordo com os meus irmãos, este blog mudará o nome de "Santo Drible!" para "La Partita di Pallone", em alusão a famosa música da cantora italiana Rita Pavone, o seu primeiro single e grande sucesso, lançado em 1962. Abaixo postarei o vídeo e a letra com tradução dessa canção que cita algo que amamos tanto:


Partida de Futebol (La Partida Di Pallone)
Porqué porqué
no domingo me deixas sempre sozinha
Para ir a ver a partida
De futebol,
Porque, porque,
Uma vez não me levas também.
Quiçá, quiçá
Se é verdade que vai ver o teu time,
O se ao contrário tu me deixas com a desculpa
Do futebol,
Quiçá, quiçá
Se me dizes uma mentira ou a verdade.
Mas um dia te seguirei
Porque tenho umas duvidas
Que não me deixam dormir.
E se descobrir eu poderei
Que queres me tapear
Dá mamãe voltarei.
Porque, porque,
No domingo me deixas sempre sozinha
Para ir a ver a partida
De futebol,
Porque, porque,
Uma vez não me levas também
Uma vez não me levas também!

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Olha, não gosto do cara mas ele é f...

Duas coisas me chamaram a atenção nessa rodada de fim de semana.

1- A virada do Guarani. É algo que o Bugrino não esquecerá tão cedo. Lembro bem no primeiro semestre a situação vechatória do Guarani: quase caiu para a A-3 do paulistinha e tomou 8 gols no quengo do Peixão. Reformulou todo o elenco e trouxe o bom Wagner Mancini. Achei até que o Wagner estava fazendo bobagem, mas (adoro o mas) ele tem feito realmente um bom trabalho com o bom time do Bugre que dentro do difícil Brasileiro já é muita coisa. O Guarani é importante para a História do futebol e espero que dêem tempo para o time. Essa virada mostrou que eles merecem.

2- Rogério Ceni. Não gosto do cara. Ele se acha o tal. Fala pra caramba. Como é articulado no falar, no meio do deserto que é o futebol nesse sentido, então ele deita e rola. Não gosto dele. Mas (olha o mas de novo) Rogério é um daqueles personagens que ficará marcado para sempre como algo que admiro muito mais que alguém que tenha "só" muitos títulos. Explico. Existem jogadores que tem uma galeria de títulos mas não "símbolos". O Santos da Era de Ouro tem um caminhão de títulos mas nem todos são símbolos. Ou o Ricardinho, do Corínthians, Santos, e agora no Atlético-MG que também entra nesse exemplo.
Um com pouquíssimos títulos mas que é símbolo de um clube é Rivellino. Melhor exemplo não há.

Rogério é uma junção dos dois casos. E nesse jogo de Domingo contra o líder Fluminense no Maracanã, ele provou que é símbolo, líder, que não vai parar de brigar até o apito final. Fez gol (mais um na carreira), pôs seu ofício em prática que é defender o gol. Mas o melhor foi quando Washington resolveu se vingar do ex-clube: Rogério catimbou, provocou, avisou e... pegou!
Garantiu o empate que foi importante para o São Paulo, pelo momento que vive.
O são-paulino está de cabeça inchada, mas (ó) pode olhar para dentro de campo e saber que seu Capitão está lá... defendendo o front.

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